Na semana passada o prefeito de Cafelândia, Valdir Andrade da Silva “Bugrão”, o secretário de agricultura e meio ambiente, Fábio Luis de Oliveira e  o engenheiro agrônomo do município, Rogério Schmidt estiveram na Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, Núcleo Regional de Cascavel para assinatura de dois convênios firmados entre o município com o governo do estado, totalizando recursos da ordem de R$ 99 mil reais. Um dos convênios diz respeito ao programa estadual de Apoio ao Manejo e Fertilidade de Solo, no qual o estado estará repassando ao município o valor de R$ 66 mil reais para aquisição de cerca de 700 toneladas de calcário que serão destinados aos pequenos produtores rurais.

          Já o outro convenio assinado é da ordem de R$ 33 mil reais referente ao Programa de Recuperação da Trafegabilidade de Estradas Rurais, para a aquisição de óleo diesel que serão utilizados na recuperação de trechos críticos de estradas que sofreram danos com ação das chuvas dos últimos meses. Os documentos foram assinados pelo prefeito Bugrão e o chefe do Nucleo Regional da SEAB em Cascavel, Eder Eduardo Bublitz. Para o prefeito Valdir Andrade da Silva os dois convênios firmados com o governo vem de encontro com as necessidades dos produtores rurais do município.

          “Com estes convênios que assinamos daremos o apoio fundamental aos pequenos produtores, que têm dificuldades em comprar o calcário, principalmente pelo custo do transporte, que encarece o produto e por outro lado, o óleo diesel será um suporte importante na conservação de estradas para o escoamento das safras bem como para o transporte escolar”, afirmou Bugrão. Já o secretário Fábio Oliveira informou que, “assim que for licitada a empresa que irá fornecer o calcário, estaremos cadastrando pequenos e médios produtores rurais. Para isto os mesmos deverão apresentar a análise de solo e de acordo com a necessidade estaremos repassando a quantia necessária por produtor”, disse. Os recursos serão repassados ao município pelo governo estadual a fundo perdido, ou seja, não precisa de contrapartida do município.